Alano Freitas

Alano Freitas

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Nasceu Alano Aguiar de Freitas Guimarães no dia 25/X/1950, em Fortaleza. Ainda criança viveu a rabiscar pre-desenhos, pre-versos e tiras de HQ. Entre 11 e 13 anos de idade estudou piano, mas de índoleavessa à horizontalidades impostas, abandona as aulas e passa a tocar-de-ouvido. Entre 12 e 13 anos faz sua primeira terapia psicológica e química, para safar-se de grave crise de toque compulsivo obsessivo. Faz-se compositor, artista plástico e poeta, tendo cursado três semestres de arquitetura na Universidade Federal do Ceará.

Publicações:
Tentações da Paisagem (Poemas e Crônicas), ED. do Autor, 1982, Fortaleza; Histórias do Começo do Mundo (Contos), Luzazul Edições, 1995, Fortaleza. Hemisfério Translúcido (Poemas), Luzazul Edições, 1997, Fortaleza. Eterno Instante Fulgáz (110 Haikais), Editora Giordano, 1999, São Paulo.

Fortuna Crítica:
Moreira Campos, Carlos D´Alge, Sânzio de Azevedo, Dimas Macedo, Airton Monte, Games Amado, Manoel de Barros, Milôr Fernandes, Carlos Augusto Viana, Paulo de Tarso Pardal, Henrique Nunes, Ivan Junqueira, Nelly Novaes Coelho, José Louzeiro, Pedro Salgueiro, Maria Saraiva de Jesus, entre outros de mesmo valor.

Composição Musical:

Tem cerca de 35 composições gravadas, em parceria e autoria única. Alguns de seus intérpretes: Kátia Freitas, Chico Pio, Zé Ramalho, Teti, Ana Fonteles, Ednardo, Manasés, Myrlla Muniz, Jaboti, Zivaldo, Tazo Costa, Pimba, Melquíades, Alcântara das Luzes, Abreu Marinho.
Tem ainda cerca de 160 músicas inéditas e iniciou em 1998, Sinedia, as gravações de seu 2º disco Os Melhores Insucessos de um Alano, tendo gravado em 1988 Liberado, disco com o parceiro Francis Vale. Suas músicas mais populares são Pirilampo, (co-autoria com Manasés), Biblioteca Escura (idea A.J.Brandão), Sorvete (idem Stélio Valle e Chico Pio), Cobra (idem Estelio Valle e Ades-Abeba).

Artes Plásticas:
Em vinte e sete anos de desenho e pintura, fez mais de 50 individuais pelo Brasil e uma na Itália, na cidade de Cremona. Inúmeras coletivas e 11 destaques em Salões, sendo 9 primeiros lugares e 2 mensões honrosas. Em 1998 o MAUQUE -Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará, com a Impress Universitária, editou o livro ALANO FREITAS - 27 anos de desenho e pintura.

Fortuna Crítica:
Zenon Barreto, Geraldo Markan, Carybé, Calazans Neto, Fernando Coelho, Estrigas, Milton Dias, e outros de igual valor.

MORTE:
Supõe o artista que participará dos reinos mineral, vegetal e animal a partir dos 56 ou 64 anos de idade. Causa-mortis: Ad hoc (ouviu a profecia inexata de um mestre cantor repentista). Amém.

A música de Alano Freitas:

O Sol é Que é o Quente (por Ednardo e Ana Fonteles)

Corrida (por Abreu Marinho)

Sorvete (de Alano Freitas / Stélio Valle / Chico Pio - por Paulo Rossglow)

Cobra (de Alano Freitas e Stélio Valle por Ricardo Bezerra)